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NEOABJECCIONISMO

O abjeccionismo baseia-se na resposta de cada um à pergunta: QUE PODE FAZER UM HOMEM DESESPERADO QUANDO O AR É UM VÓMITO E NÓS SERES ABJECTOS?- Pedro Oom .-As palavras são meras formalidades... O NEOABJECCIONISMO, n

NEOABJECCIONISMO

O abjeccionismo baseia-se na resposta de cada um à pergunta: QUE PODE FAZER UM HOMEM DESESPERADO QUANDO O AR É UM VÓMITO E NÓS SERES ABJECTOS?- Pedro Oom .-As palavras são meras formalidades... O NEOABJECCIONISMO, n

16
Dez17

SAÚDO O NATAL DE TODA GENTE

NEOABJECCIONISMO

a Terra.jpg

 foto pública tirada da net

*

SAÚDO O NATAL DE TODA GENTE
***
quero saudar toda a humanidade
Muçulmanos Cristãos Hindus e Judeus
Budistas Taoistas Confucionistas
saúdo todos os ramos da cristandade
saúdo os Agnósticos e os Ateus
saúdo de entre os humanos os Humanistas
*
todos os anos quando era natal
no dia 25 de dezembro
lembro a magia das prendas
os castigos por fazer mal
ou não ser obediente como o outro
e o frio que entrava pelas fendas
*
todos os anos porque era natal
havia doces com fartura
arroz doce filhós fatias paridas
e um mata bicho matinal
ao almoço o peru pagava a factura
a aceia da noite limpava feridas
*
natal para mim é magia é ilusão
o momento Zen da infância
a festa dos natais de toda a gente
um dia para se pedir perdão
de não pensar hipocrisia nem ganância
sentir a vida como todo mundo sente
*
quero saudar toda a humanidade
Muçulmanos Cristãos Hindus e Judeus
Budistas Taoistas Confucionistas
saúdo todos os ramos da cristandade
saúdo os Agnósticos e os Ateus
saúdo de entre os humanos os Humanistas
jrg

25
Mai12

ANDEI À GANDAIA

NEOABJECCIONISMO

imagem pública tirada da net
*
ANDEI À GANDAIA
*
fui à beira do povo
a ver se inda havia gente
tal o silêncio sentido
não vi nada mais de novo
mutismo arrepiante
doutro tempo já vivido
*
fui à beira da vida
gota d'água da nascente
a ver o q'ela escondia
não vi mais que desvalida
a ideia fútil incipiente
gritada de forma erradia
*
fui à beira da morte
envolta na bruma nascente
onde o medo se encolhia
a ver se via a estrela mais a norte
não vi esperança latente
só sofisma e altiva cobardia
*
fui à beira do rio
corrente que engrossa o mar
ouvi gritos e recados
marasmo de povo sem brio
a ver a vida quebrar
não vi fumos branqueados
*
fui à beira da IDEIA
a ver que mudanças havia
filósofos pensadores
tudo envolto em densa teia
histórias de fantasia
não vi mais que impostores
*
fui à beira da Mulher
dos homens e das Crianças
a ver se via a coragem
de tudo o que ouvi mais dizer
foram risos e esperanças
de meninos e meninas sem roupagem
*
parei à beira do tempo
a ver o que o tempo então fazia
estava tudo em turbilhão
nem água nem fogo nem vento
nem a terra se mexia
cada qual metido em seu caixão
*
solto um grito espavorido
por entre as nuvens de pássaros
toda a orbe estremeceu
achei o segredo à tanto escondido
onde antes soavam disparos
uma voz anunciava que a IDEIA não morreu
*
levantam dos corpos as almas
correm crianças de IDEIA à cintura
rasgam as páginas do sistema
reencontram a mãe batem as palmas
lavra o fogo a terra apura
ruge o vento o mar afoga o estratagema
*
rufam frenéticos tambores
irrompem tubas violinos e trompetes
rodas vivas melodias e cantares
celebram o fim de todos os horrores
fogem tresloucados os ferretes
mas o mundo mudou respiremos novos ares
autor: jrg
30
Abr12

QUANTO DE NÓS AINDA RESISTE !...

NEOABJECCIONISMO
 imagem Lenita Nabais
**
QUANTO DE NÓS AINDA RESISTE
***
quanto sol
ainda havia para em nós arder
quanta bruma
a sombrear a rota até vencer
quanto amor
havia que amar antes de morrer
e eu à tua espera
*
quanta lua
enche a vaza em marés vivas
quantos ventos
trazem mudanças invasivas
quantos mares
sereias iludidas neles cativas
e tu tardas a chegar
*
quanta chuva
húmida e fria no meu corpo encharcado
quanta fartura
num beijo ou num abraço entrelaçado
quanta alegria
ao sentir o pulsar da alma esperançado
e ao longe ainda a neblina
*
quanta terra
onde semeio palavras paladinas
quanta abundância
de searas formosas tão femininas
quanto de tempo
os teus lábios rumorejam em surdina
e o silêncio lúgubre que perdura
*
quanta esperança
no reboliço das emoções em liberdade
quanta magia
no teu olhar de menina a humanidade
quanto de beleza
traz o humanismo novo à claridade
e eu em ti acontecendo
**
autor:jrg
06
Abr12

OS POVOS NÃO PERDOAM AOS DÉSPOTAS!

NEOABJECCIONISMO
imagem pública tirada da net (Bad-Men  jpg)
*
OS POVOS NÃO PERDOAM AOS DÉSPOTAS!
*
quando Vítor Gaspar fala
olhos esbugalhados de gozão
palavras de sangue purulento
arrogante a julgar que nos entala
sai um vómito que desliza em jeito de oração
mas somos nós quem comanda o pensamento
que lhe vai exigir a paga que o não rala
*
já vi gente assim acagaçada
ridículos pedintes por misericórdia
Patrícios  Supicos Rapazotes
borrados de medo em frágil barricada
Caetanos Tomazes e mais mixórdia
que no poder eram tão fortes
e mais a corte unida pela razão apeada
*
ah quando os escravos se revoltam
e exalam da alma revoltada
a reposição do saque de toda a injustiça
não ouvem preces que provocam
nem vêem gestos de rendidos à alvorada
vai tudo à frente para que não haja mais cobiça
os povos não perdoam aos que na sua alma tocam
*
paragem fim de corte
não pode alguém ser digno humano
e permitir por mais tempo a tirania desta gente
o país está parado sem norte
entregue ao desvario dum poder insano
só quem não quer ver é que não sente
que o caminho que nos apontam é o da morte
*
pela vida pelo amor pelo humanismo
basta!!!sitiemos os sitiantes
*
autor: jrg
(pária...apátrida...cidadão da MÁTRIA em construção...)
05
Abr12

SOMOS O HOMEM !

NEOABJECCIONISMO
foto pública tirada da net
*
SOMOS O HOMEM
*
a terra é um planeta gigante
onde  mais que sete biliões
de crianças humanas brincam
ao traficante
sem saberem as regras do jogo 
uns por verem brincar outros com cifrões
outros a brincar a nada 
que tropeçam volta e meia no absurdo
da aresta dum farsante
que domina as regras em segredo 
*
crianças que giram girando
fazem roda à volta de complexas rotações
umas ingénuas imberbes aéreas
outras crescidas gritando
às que por não terem armas nem brasões
saem do jogo e vão de férias
indiferentes ao poder que estão gastando
*
a terra é uma bola em suspensão
nos abismos do éter vaporosos
tanto de tão profundos
tudo o que se sabe é de pouco valimento
eu que nasci e morro criança 
aprendendo
sem ter aprendido de onde e porque vim
preso na força que me a rodeia
desacreditado das razões humanas 
fraudulentas
*
fomos semeados é o que somos
sementes embutidas nas correntes marítimas
ou pequenas partículas de átomos
que segregaram poeiras germes e gazes
agrupados em constelações Zodiacais
depois em tribos
territórios nações impérios
divididos em sementes gradas e miúdas
famílias inteiras
até que divididas na repartição do ouro
*
nos tornámos num embuste animal
face à imensidão deste pequeno núcleo terráqueo
tomados pelo desvario da ambição
subvertemos valores
alteramos a ordem natural das coisas
porque somos os mais
na inteligência no consciente e na razão
não há ser nem acontecer
dominamos o saber e o conhecimento
somos o homem
*
ah ah ah que carinhosa loucura
somos um pouco de nada
amparados uns nos outros sem memória
à procura da nossa dimensão
a cada contratempo culpamos um deus
ou um diabo que inventamos
somos feitos de mentiras e enredos
*
batemos no vizinho por pura instigação
seguimos os de maior seguimento
que ninguém pense que somos uma aberração
temos medos...pois claro
porque nos sentimos avaros e tão sós
na partilha dos sentimentos
porque deixamos a árdua tarefa de pensar
a quem melhor usa os pensamentos
para nos amarrar a preconceitos de humildes serviçais
não basta parecer o homem é preciso ser o Homem
por um novo humanismo
autor: jrg
24
Mar12

DEUSA...MÃE...MULHER...À TUA ESPERA...

NEOABJECCIONISMO
foto pública tirada da net
*
DEUSA...MÃE...MULHER...À TUA ESPERA
não é um culto ou religião é a esperança Terra
*
um gato mia na madrugada
um cão solta latidos lúgubres
morcegos esvoaçam agitados sob os telhados
não há pontos luminosos no céu
a noite é cinza de nuvens condensadas
os meus pés tocam o chão de negro
toco em vultos de arbustos entre árvores fantásticas
rumores de pássaros inquietados
África geme no silêncio da sua inquietude
"civilizada" a retalhos desnutrida
de comida de água e de valores humanizantes
sopra o vento de sudoeste
sôfrego de varrer a absurda calmaria
a Ásia emerge das profundezas
contraditada contraditória imersa em obscuros desígnios
vai chover... raios de luz... trovões...
penso na América...na Europa...em plena sintonia
sob o declínio inevitável da abastança
caminho sem rumo na rota cósmica da esperança
tropeço em preconceitos decadentes
falsos pudores abandonados à ética insolvente
o piar do mocho arrepia-me
ou será uma coruja agoirenta ou o chiar do vento
Oceânia porque me interpelas de tão longe?
um rato morto dissecado por um vai e vem de formigas
a chuva forte faz um ruído estranho
na folhagem no asfalto no oleado que me cobre
toca-me fria e húmida de silêncio
quebrado no chapinhar pausado dos meus passos
quantos terão sobrevivido?
crucifixos amuletos restos de religiões obsoletas
resquícios de certezas na enxurrada
há quanto tempo caminho na procura da esperança?
dizem-me os sonhos que se refugiou algures
que importa não haverá mais dias meses nem anos
tão só dia e noite sol e lua...estrelas...
e não apenas eu ou nós caminhando a par do tempo
que se regenera em pousio a fermentar
*
quando de súbito um facho de luz intensa na escuridão
me dá a ver da rota recta a dimensão
vultos femininos almas e corpos em passos gigantescos
quero gritar mas não ouço mais que o vento
Ana...Rita...Marta...Maria...Joana...Sofia...Edite...Conceição...
sufoco a memória dói-me o pensamento
Paula...Marisa...Raquel...Rosa..Isabel...Luísa...Leonor...
nem me adianta correr por mais que o faça ou grite não alcanço
mas saber que não vou só dá novo alento
hei-de chegar à meta nova de que almejo a projecção
*
autor: jrg
(pária...apátrida...cidadão da MÁTRIA em construção...)
21
Mar12

PARABÉNS POESIA...

NEOABJECCIONISMO
imagem pública tirada da net
*

PARABÉNS POESIA...

*
a poesia hoje vestiu de negro está de luto
detida com pulseira electrónica
presa soubera eu soltá-la ou ter coragem
de enfrentar o medo e resoluto
purificar o riso na musa tão irónica
soltando o grito mais selvagem
rebelde ao assentimento do oculto
*
mas amanhã já na primavera
vestirá assim tão de mil e tantas cores
e quebrará todas as grilhetas
poetas poetisas ah se eu d'amor pudera
cantarão esperanças e amores
inundarão de paz ao som das pandeiretas
rendidos ao que nela impera
*
não haverá pétalas nem de cravos
nem de rosas sequiosas
desta feita a revolta é toda musical
sopranos cantarão desagravos
as trombetas tocarão hinos furiosas
arrastarão a turba nacional
num delírio de emoções e nervos
*
Homero no Olimpo e já Pessoa
Eluard Cesário e outros mil tantos
escrevem o mandamento
que aos mortais confusos se afeiçoa
a fantasia tece diáfanos mantos
que agitam e fazem medrar o pensamento
quando o medo na alma inda ressoa
*
rufam tamboretes e tambores
por esta primavera de luz tão sequiosa
coragem que a esperança se desperta
renasce em versos livres dos reais temores
ou na alma duma mulher esplendorosa
que activando a poesia nela se refaz poeta
quebrando o feitiço dos horrores
*
jrg
20
Mar12

SEGREIS DE LISBOA...NO TEATRO IBÉRICO!...

NEOABJECCIONISMO

 

 

*

SEGREIS DE LISBOA
*
Joana o corpo todo balança
no rebate da corrente
doce a flauta ou traversa ao sopro toca
tons de azul rosa laranja
do amor que ela em si tanto sente
quando lhe passa na boca
a trova tocada em cor de esperança
*
Miguel abraça a gamba com ternura
viola violino violoncelo
estremece em tons de roxo ou lilases
o arco que na corda apura
o som melódico atulhado em fino zelo
sabedoria d'almas tão audazes
que criam sobre a criação ou criatura
*
Manuel é o maestro sem batuta
olhos e gestos sibilinos
dando a cor amena ou a selvagem
exalta de virtude a ninfa astuta
emenda a história dos valores fidedignos
pinta de branco as noites da coragem
e põe ponto final na vã disputa
*
Ana canta virtuosa a Leonor
de verde grave a soprano bela e expedita
todo o corpo nela se agiganta
quando a alma toca a tragédia do amor
em cada nota a cor única erudita
ou o drama que a nossa alma espanta
se pinta de vermelho a tanta dor

*

os quatro assim dispostos em cenário
um toque medieval de som e luz
fixam para a memória do que há-de vir
o verso do jogral em reportório
que toda a alma humana dele se seduz
ao ver em movimento o som luzir
nas cores fantásticas do seu aniversário

*

autor: jrg

17
Mar12

ARRITMIAS...

NEOABJECCIONISMO
imagem pública tirada da net
*
ARRITMIAS
*
durmo em sono profundo
não sei se já desperto ou ainda sonho
bem podia morrer dormindo
partir voando sobre as capitais do mundo
sem saber se outro apanho
mais humano que este agora findo
onde a dormir me afundo

*
de súbito sinto a tua mão
sobre o meu corpo amanhecida
toques leves à flor da pele meu deleite
ouço o bater do coração
o sexo a latejar a cama do teu corpo aquecida
o desejo a crescer ao ser aceite
no silêncio da noite um turbilhão
*
imagem pública tirada da net
*
volto-me e de frente o beijo
os teus lábios numa procura instante
os sabores os seios no meu peito
torturas-me de prazer tão docemente
*
meu amor de eterna menina
acelerado teu coração nos interrompe
e num abraço intenso de ternura
sinto o quanto amo a tua alma feminina
levo-te para que o tempo nos poupe
e possas vigorar em mim tão livre e pura
no alivio que te traz a medicina
*
autor: jrg
10
Mar12

A MÁTRIA E EU...

NEOABJECCIONISMO
foto pública tirada da net
*
A MÁTRIA E EU...
*
que faço eu ainda aqui
se poeta não sou
tão só me apego à poesia
se é para que não pensem que fugi
aprendiz de viver que se enterrou
mais valia morrer de fantasia
que ser vivo a fingir que não morri
*
por isso venho à gandaia
achar palavras plenas de emoção
que ao tocar nas minhas as exaltem
não temo preconceito nem a vaia
quando entro na cratera do vulcão
humilde espreito a ver se batem
ou se condescendem para que não saia
*
assim me fiz à aventura
de não sendo ser poeta por analogia
canto o amor o ódio e a criança
ensaio em regras próprias com ternura
meu modo de dizer a poesia
e a cantar renovo em mim e noutros a esperança
de ver nascer um dia a Mátria pura
*
autor: jrg
(pária...apátrida...cidadão da MÁTRIA em construção)

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