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NEOABJECCIONISMO

O abjeccionismo baseia-se na resposta de cada um à pergunta: QUE PODE FAZER UM HOMEM DESESPERADO QUANDO O AR É UM VÓMITO E NÓS SERES ABJECTOS?- Pedro Oom .-As palavras são meras formalidades... O NEOABJECCIONISMO, n

NEOABJECCIONISMO

O abjeccionismo baseia-se na resposta de cada um à pergunta: QUE PODE FAZER UM HOMEM DESESPERADO QUANDO O AR É UM VÓMITO E NÓS SERES ABJECTOS?- Pedro Oom .-As palavras são meras formalidades... O NEOABJECCIONISMO, n

20
Jul24

DEUSA DO MAR

NEOABJECCIONISMO
foto jrg

reflexos de mar2.jpg

 
 
DEUSA DO MAR
I
aceito o desafio

que minha amiga propôs

ao espelho a alma por um fio

até agir como os robôs
e sentir deslizar o sangue como um rio
*
II
olho a minha mão
tantas vezes dada solidária
o cabelo negro o bater do coração
acuso-me de ser apartidária
insuficiente do poder que alegra a multidão
*
III
já não estou em mim
do lado de fora a preferida dos machões
apenas vejo o fluxo dum jardim
onde me procuro a rasgo de emoções
raiva desassossego amor por fim
*
IV
ambas as mãos sobre espelho
sinto a coragem sobretudo a alma da coragem
aperto os dentes firme no orgulho
a inundar-me do meu sabor selvagem
a que não dobra o joelho
*
V
apetece-me chorar
porque me vejo na emoção do desalento
como onda atirada pelo mar
sou eu assim mesma toda pensamento
num mundo absurdo a entrar
*
VI
de súbito solto a gargalhada
procuro no outro lado do espelho a garra
esgadanho a esfinge moldada
quero afastar esta grilheta que me amarra
o riso como louca desvairada
*
VII
acalmo de mim enternecida
toco com os dedos ao de leve o meu sorriso
sou carente sinto-o mas renascida
afinal sou mulher e deusa se for preciso
amo a natureza e amo a vida
*
VIII
mimo-me faço-me caretas
toco o meu rosto de súbita efusiva alegria
toco nariz com nariz as silhuetas
de mim repentinas numa pausa ou a fantasia
de me pintar a cores sangrentas
*
IX
faço as pazes comigo
tão mais leve reposta que foi a confiança
olhos nos olhos posso contar contigo
dizes e queres abraçar o lado de lá a criança
espelho do teu ser em ti abrigo
*
X
os meus lábios quero beijar
saber-me a mim mulher tão infinita
dentro do tempo pura a desejar
que uma era nova seja por mim predita
vinda no vento ou no mar
*
XI
fazemos um pacto secreto
agora é a sério digo-me é para vencer
eu sou o mundo todo em concreto
porque vi a luz que faz a vida enfim valer
uma ideia de gente a sorrir e eu tão perto
*
XII
eis a mulher que sou à toa
visão de poeta se me assanho pior que gata
sou fêmea tigre chita leoa
defendo a IDEIA de ser maior em cada pata
para destroçar o poder que tem Lisboa
*
XIII
sim sou mulher
consciência feminina da vida e da humanidade
vejo-me no espelho reflectida a Ser
a memória dum tempo antigo em liberdade
com o futuro em mim a acontecer
jrg
 
 
 
05
Mar24

MULHER MÃE DO MUNDO !!

NEOABJECCIONISMO

Chapeu.jpeg

foto:criação de Leo Gonçalves

MULHER MÃE DO MUNDO !!

já vejo o ser mulher se levantando
sobre a crista das ondas altiva e bela
os olhos que nos guiam doces rutilando
cabelos soltos ao vento da mudança feita estrela

estrela guia nem sul nem norte novo rumo
traz nos lábios um sorriso de confiança
vem despida e solta dos grilhões envolta em fumo
a desnudar-se suavemente na temperança

firmes os seios agitam a leve brisa marítima
o sexo salpicado dos sais marinhos
levanta os braços as mãos acenam mímica
para que cessem dos algozes os poderes daninhos

da sua nudez o grito afirma a fêmea
dos seios exala o cheiro a leite da criação
do sexo fogo e água a liberdade gémea
fluindo dentro d'alma irrigando o coração

já vejo e sinto renascida da barbárie
a mulher que me consubstancia alma inteira
dissipa a bruma e acende a luz em série
que se propaga à adúltera e à rameira

autor: jrg

16
Fev24

DISSESTE-ME...!!!

NEOABJECCIONISMO

 

Este poema foi escrito para a primavera de 2015
Que nos livraria do terror da governação PSD...PAF
ALIANÇA TOTALITÁRIA...
 
DISSESTE-ME...
*
disseste-me
que em Março era Primavera
e faltava tanto tempo
contei os dias que pareciam anos
e eram apenas dias
mas sendo tantas as palavras e os actos
que torturavam minha alma
eu que temia não ter tempo de alcançá-la
mitigado na afronta
que o poder dos deuses me infligia
*
disseste-me
que uma nuvem de esperança
um novo humanismo
vestido com a sabedoria feminina
aniquilaria os tiranos
com um toque cósmico de consciência
olhei o céu segui
a rota dos ventos de correntes de marés
e eram negras as nuvens
no silêncio compacto do meu grito
*
disseste-me
não desistas nunca de sonhar
sem dizer que sonhaste
não vá o papão acordar e taxar os teus sonhos
ergue um muro de coragem
à volta das oníricas instantes imagens
aperta mãos cinge corações
agita pensamentos almas profecias
onde houver gente a dormir
ateia fogos de revolta que fertilizem liberdade
*
disseste-me
que em Março renascia a Primavera
sublime de encanto paz amor
envolta num sol resplandecente de luz
rompendo a treva o pesadelo
mas tarda estou descompensado em agonia
faminto de decência e de justiça
carente dos valores que dão sentido à vida
apetece-me não ser desta espécie
emigrar a alma deixando o corpo apodrecer
*
disseste-me
não partas precisamos de ti à mesa
onde celebraremos a vitória
envenenámos o sangue que eles nos beberam
não tarda suplicarão a sua morte
vomitarão a nossa dignidade que engoliram
asfixiados na mentira
precisamos de ti no banquete à despedida
na toca das feras desavindas
põe a mesa e dispersa o pão e a água
*
disseste-me
bem te ouvi amiga vigorosas as palavras
mas eu já estava amortalhado
amanhã seria já tarde porque era ontem o tempo
da orgia sangrenta à liberdade
abriste um hiato na treva que então me levava
átomos de luz catárticos
porque eu era como os demais desesperados
eu era o desperdício
pela bandidagem de governo descarnado
*
disseste-me
levanta-te a Primavera está à tua espera
refulge no acordar da madrugada
tantas amigas em volta me encarnando
era delas o pensamento novo
lusas gregas d'itália francesas e espanholas
eslavas hindus americanas chinocas
árabes oceânicas numa tela gigantesca a adejar
acreditei de novo agora com sentido
era de África o som que ouvia vindo do passado
jrg/SamuelDabó
***
Poema inserido no livro "A Insurreição das PALAVRAS" de João Raimundo Gonçalves, edição 2013 Edições Vieira da Silva.
foto jrg
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01
Jan24

BOM ANO 2024!!! PARA AS PESSOAS DE TODA A HUMANIDADE!!!

NEOABJECCIONISMO

FELIZ ANO 2024!!! PARA TODA A HUMANIDADE!!!

 

 Em jeito de balanço, quero dizer que o mundo está num desespero angustiante..à beira do Abismo anunciado...a ética, o humanismo, a seriedade de atitudes, estão desfeitas...substituidas pela intriga, a ganância, o golpe sórdido sobre os adversários...

O Cinismo dos que condenam umas guerras em detrimento de outras, sendo que são eles que fornecem as armas e o potencial bélico, além do tempo de agir.

Desejo que as pesoas acordem para uma solução que pernita a continuidade da vida no Planeta Terra.

PELA PAZ!,.. PELO AMOR!...PELA HUMANIDADE E PELO HUMANISMO!...

BOM ANOI 2024!!!PESSOAS DE TODA A HUMANIDADE!!!

JRG

Sol posto.jpg

08
Mar23

SER MULHER É SER A CONSCIÊNCIA DA HUMANIDADE

NEOABJECCIONISMO

rosas.jpg

SER MULHER É SER A CONSCIÊNCIA DA HUMANIDADE
*
saúdo todas as Mulheres do Mundo
e incito-as ao aprofundamento
da substância ativa
que é a sua Consciência de Humanidade
*
porque só a Mulher acolhe a vida
dentro do seu corpo
e lhe dá sustentação para existir
porque Ser Mulher
é Ser a criadora de toda a criatura
respeitemos a sua dignidade
*
deram-lhe um dia universal por ano
tentam corrompe-la com a lei das paridades
mas ela é a primeira dignidade dos Humanos
sem ela não há Humanidade nem Humanismo
jrg

12
Jan23

SE UMA ESTRELA DO CÉU VIESSE!!!

NEOABJECCIONISMO
 
 

POR DE SOL.jpg

por de sol na Caparica

foto jrg

 
SE UMA ESTRELA DO CÉU VIESSE!!!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
01
Mar22

PAZ!AMOR!HUMANIDADE! PALAVRAS QUE MARTELAM A MEMÓRIA

NEOABJECCIONISMO
Nenhuma descrição de foto disponível.
 
PAZ!AMOR!HUMANIDADE!
PALAVRAS QUE MARTELAM A MEMÓRIA
*
martelam-me a memória
os sons da guerra
as populações em fuga espavoridas
o rebentar dos tímpanos da história
nas entranhas da terra
algumas décadas volvidas
*
martelam-me a memória
mulheres e crianças
sempre elas à procura dum abrigo
protagonistas sem glória
de guerras e tragédias às avessas
o choro do medo mexe comigo
*
martelam-me a memória
imagens de populações indefesas em fuga
na palestina na síria no iraque
em áfrica na ásia na europa ou na oceania
meus olhos choram a testa enruga
perante a frieza do ódio contra a ucrânia em choque
*
martelam-me a memória
o desespero a fome o frio apática errância
nos olhos de crianças pasmadas
perante a impotência da lei que premeia a escória
o despotismo que glorifica a ganância
a indiferença que demora ajuda às pessoas desesperadas
*
martelam-me a memória
as palavras que chantageiam com o poder atómico
proferidas por mentes tresloucadas
mentes criminosas que almejam também elas a vitória
é preciso varrer o lixo autocrático
dos que ciclicamente partilham demências sufocadas 
*
jrg 
 
Nenhuma descrição de foto disponível.
19
Jan22

OS VAMPIROS EM PORTUGAL E NO MUNDO SOPRAM VENTOS DE GUERRA!

NEOABJECCIONISMO
OS VAMPIROS EM PORTUGAL E NO MUNDO
SOPRAM VENTOS DE GUERRA...
VOTEM PELA PAZ! PELO AMOR!...PELA HUMANIDADE!...
*
PELO HUMANISMO...
*
que ninguém se engane...
que ninguém lhes abra as portas à chegada...
porque eles estão raivosos e sedentos do nosso sangue...
porque "eles comem tudo...eles comem tudo... e não deixam nada!!!"
jrg

 

14
Jan22

AS "DESCOBERTAS" - O COLONIALISMO - AS MIGRAÇÕES .- OS VENTOS DE GUERRA QUE SOPRAM DE LESTE

NEOABJECCIONISMO
Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 61/74 - P18402 Álbum fotográfico de  Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São  Domingos, 1967/69) - Parte XXIII: Mulheres
foto de Virgilio Teixeira ex alferes miliciano
*
AS "DESCOBERTAS"
O COLONIALISMO
AS MIGRAÇÕES
OS VENTOS DE GUERRA QUE SOPRAM
DE LESTE
I
o outro lado da descoberta
é o fascínio da tutoria
descobri é meu é nosso e mando
tomar posse do todo sem oferta
deixar morrer quem morre em agonia
só interessa a riqueza para o bando
*
II
o colonialismo é a tão grande tragédia
que mergulha o tutor
na mais cruel desumanidade
chamam-lhe idade média
entre o fausto da corte sem amor
e a aventura que tiraniza a liberdade
*
III
não descobrimos ou somos donos de nada
usurpadores por direito canónico
e a pólvora dos canhões que espalhava morte 
ensinaram-nos uma pátria sagrada
criada com sangue inocente por um poder despótico
que atraía predadores sem norte
*
IV
as descobertas de que tantos se ufanam
são um confisco da dignidade
que abriram portas a outros mundos
à ganância dos que mandam
à ocupação sem lei e sem Humanidade
por humanos vagabundos
*
V
fui ver na era moderna
passados que foram quinhentos anos
só vi fome e miséria
crianças sem destino  a pedir à porta da caserna
soldados alienados a causar danos
violações da dignidade abençoando a tragédia
da patriarcal sobre a materna
*
VI
vejo no olhar assustado duma criança
a pergunta angustiante
que fazes aqui porque não posso brincar
para quê tanta matança
porque não há comida nem aqui nem lá adiante
viestes para nos matar
*
VII
não quero ser titular
de nada nem do reconhecimento da nação
porque eu sou da Humanidade
e sobre a pátria nada tenho a declarar  
fui à guerra para pedir perdão 
a cada criança que me olhava com humildade
*
VIII
lembro ainda os gritos uivantes
dos macacos cão que tropeçavam nas armadilhas
podia ter sido uma pessoa
o som da granada ecoa nos corações angustiantes
ou uma criança sem sapatilhas
que tropeça no fio de rastilho escondido à toa
*
IX
peço perdão às vítimas de escravatura
à mulheres e às crianças estupradas sem piedade
às pessoas ingênuas que acreditaram
no amor fraternal de missionários à procura
da conversão forçada com desumanidade
deixando um rasto de ódio na memória dos que ficaram
*
X
a humanidade é livre prisioneira
dum sistema cruel o financeiro que a seduz
com a mais valia da abastança
que a incita à violência à competição p'la dianteira
à deriva dum tempo sem luz
feitos adultos à pressa com medo de ser criança
*
XI
exorto todo o ser humano ao pensamento
ao raciocínio de Ser pessoa atenta
partilhando a sabedoria da memória colectiva
há mensagens de guerra trazidas p'lo vento
disseminem a Paz o Amor a Humanidade a consciência isenta
para uma vida feliz plena e criativa 
 
jrg
27
Out21

APETECIA-ME

NEOABJECCIONISMO

Mar de Gandaia.jpg

foto jrg

 

APETECIA-ME
*
apetecia-me dar uma festa
em honra da vida
e da sua irmã gémea morte
apetecia-me dormir a sesta
à hora da partida
antes que a consciência perca o norte
*
convidaria Amigas e Amigos
para celebrar-mos a minha despedida
um porto de honra à alegria
honra à memória dos antigos
oportunidade perdida
não fiz nada não sei nada mais valia
*
não ter visto a luz do dia
não ter não sentir esta sensação
de ter vivido sem sentido
fui aprendiz de poeta sem saber de poesia
sou da minha morte meio irmão
e temo que ela me culpe por não ter Sido
*
apetecia-me dar uma festa
para alegrar o sentir mórbido de viver
fui aprendiz de aprender
bate chapas mecânico pescador de besta
pedreiro vendedor até escurecer
fui amante filho neto pai avô a aprender
+
do meu testamento não consta dinheiro
nem nada a que chame de meu
sou um pária dos valores fiduciários
cultivo o amor por inteiro
sou o que não sendo na vida aconteceu
de pensamentos perdulários
+
brindemos á vida e á morte com alegria
não sabemos nada a cada passo aprendemos
persiste o mistério de saber ao que viemos
esta ânsia de viver a vida em fantasia
a angústia quando chega a hora de morrermos
viva a morte e tudo o que não soubemos
+
tudo que vive morre a qualquer tempo´
há um turbilhão de gente
que aguarda sem o saber a sua sorte
ervas daninhas baloiçam ao vento
o mar ruge espuma amarela também ele doente
quando eu morrer não me chorem a morte
jrg
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